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As Bases de uma Ecónomia/Sociedade - Prosperidade e Igualdade

O orgulhoso acha sempre que tem razão, enquanto o humilde reconhece que está errado quando de facto está.
Este é um dos primeiros grandes conceitos a ter em mente.

Logo, partindo desse pressuposto, será essa a primeira ideia a ter em mente.
Por conseguinte, tendo isso em mente, declaro que a minha visão sobre o assunto em si será baseada na minha perspectiva.

Já se percebeu, pelo menos os humildes e interessados, de que o mundo não se leva para algo melhor através de extremismos.
Estes extremismos afectam todos no mundo, não só Portugal, sendo estes mesmos extremismos os responsáveis pelas diferenças sociais e as desigualdades entre classes sociais, países, continentes.

Segundo a visão politica, existem dois tipos de perspectivas políticas no mundo desde o fim da 2ª Guerra Mundial, o Liberalismo (Capitalismo) e o Comunismo (Socialismo).
Ambas já mostraram que separadamente não chegam ao sucesso, no caso da antiga URSS (Russia) o Comunismo impedia que as pessoas mais criativas e mais esforçadas tivessem aquilo que mereciam, face ao seu empenho e empreendedorismo.
Apesar de simultaneamente equilibrar as classes no país, trazendo mais igualdade de direitos e igualdades sociais.

Por outro lado, o Liberalismo, que se instaurou nos E.U.A e posteriormente na Europa, em Portugal após o 25 de Abril, trouxe salários mais altos e a possibilidade de vermos o nosso esforço e/ou a nossa criatividade recompensadas, proporcionando uma melhor qualidade de vida.
Mas, estas brilhantes soluções, acabam por criar fossos entre classes sociais, que por sua vez cria crises económico-politicas e pode destruir por completo um país e o seu povo em geral.
De facto, os entendidos na matéria, têm tido dificuldades a governar e a estabelecer positivamente uma economia sólida, organizada, produtiva e justa.
Portugal e o mundo em geral, em termos estruturais lida com incompetencia, desconhecimento de causa, ganancia e egoísmo, mas visto que alguns países no mundo o conseguem, todos nós (Mundo em Geral) o conseguimos fazer, sem desculpas nem argumentações.

Logo deveria ser utilizada uma politica assente no equilibrio entre as várias politicas e filosofias economicas, unindo o que de bom se tem do Liberalismo e o que de bom se tem do Comunismo, criando um "tecto" para os altos salários e um "chão" para os salários mais baixos, só assim, a meu ver, uma economia se sustenta e regenera.
A economia tem que ser igual e desigual ao mesmo tempo, pois existem sempre excepções ás regras e nada na vida pode ser tão linear, tem sim é que se encontrar os meios termos (classe média) para fundamentar uma economia mais equilibrada e mais justa.

De facto a rigidês e a exigencia faz parte da vida, trabalho/emprego, familia, amigos, pois só assim se alcanca a evolução.
Mas, esta rigidês, tem de estar obrigatoriamente aliada, quer a direitos, quer a deveres, em igual e total proporção.

Entendo que seja complicado, e não me vou superiorizar a ninguem, mas estes aspectos são a base de uma organização, seja ela qual for, pois são estas as perspectivas, de união, equilibrio, cultura, justiça e dedicação, que não só os governantes, como cada um de nós, deve ter presente nos seus pensamentos e atitudes.

Temos todos que melhorar individualmente e colectivamente.
E, acredito, que todos somos capazes, que todos pudemos ajudar a melhorar não só o nosso país, como todo o mundo.
Basta usar o dom da palavra e a liberdade de expressão, para motivar os outros, a seguirem estes mesmos critérios e a incutirem-nos nos seres humanos que nos rodeiam.
Tenho a certeza de que o optimismo do meu presente actual, me trará optimismo num presente futuro.

Dedico estas palavras, a todos aqueles que lutaram para fazer deste nosso mundo, um mundo melhor.
E a todos eles, o meu muito obrigado!
Powerfull minds!

Despesas desnecessárias que poderiam ser receitas

Já repararam no custo que as prisões nacionais implicam para o estado?
Agora os prisioneiros até recebem uma espécie de salário para quando sairem se integrarem.

Então mas uma pessoa que vai para a cadeia não é uma pessoa com uma conduta errada?
Qualquer dia o crime compensa mais que o trabalho e honestidade.
Se é que já não compensa mais o crime do que um comportamento exemplar.
A corrupção em Portugal é uma prova disso.
Principalmente no governo.
Até porque eu não recebo uma quantia, seja ela maior ou menor, por ser um trabalhador dedicado..
Nem tão pouco um salário adequado.

Enfim.
A grande questão é que não estamos a aproveitar a mão de obra dos prisioneiros como em outros países se faz.

E não adianta dizerem que iria roubar trabalho a outras pessoas.
Pois existe muito para fazer no nosso país e ninguem o faz, porque não compensa ou pura e simplesmente porque ninguem o quer fazer.

As nossas matas e florestas por limpar.
Ruas por limpar.
Pedreiras.
Construcção civil.
Entre outras coisas que a grande maioria das pessoas não se sujeita a fazer.

Isso sim seria estimular os condenados.
E não só, os próprios guardas prisionais, militares e policias teriam mais que fazer.
O que poderia estimular também estes sectorores da administração interna.

Será que ninguem se apercebe da gravidade desta situação?
O país tem que tomar medidas para reverter a situação económica.
E não é a aumentar impostos e a inflaccionar os preços que o vai conseguir.
Muito pelo contrário.

Todas as pessoas sabem ou deviam saber que a economia precisa de se auto regenerar, com aspectos e processos que estimulem a sua regeneração.
Impostos altos, inflação alta e salários mínimos baixos é exactamente o contrário, pois estrangula a economia, local, regional,distrital, nacional e internacional.
Devido a ausencia de capacidade económica.
O próprio eng. Sócrates já comentou isso com a imprensa e a verdade é que o Governador do Banco de Portugal disse o contrário.

Enfim.

Isso já será outro aspecto a falar.

O importante é aproveitar os nosso recursos.
Se é o que temos, então aproveitem e rentabilizem!
Isto sim é valorizar o que o nosso território dispõem!

Viva Portugal!

Soluções para a economia portuguesa

A todos os interessados em economia, deixo esta minha opinião que poderia vir a influenciar pela positiva, não só estagnando o défice, tal como catapultando a balança comercial, o registo de produção interna e eliminando a dependência externa.


Os apoios do estado devem cair sobre a educação, saúde, transportes, e principalmente sobre a nossa própria produção energética e agrícola, pois estes são alguns dos aspectos que precisamos de solidificar e fortificar, de forma a estruturar o nosso próprio crescimento e desenvolvimento.


O aumento do salário mínimo nacional para 800€ em dois anos, seria uma das principais medidas, talvez até uma das mais relevantes para o desenvolvimento pessoal, profissional e social, quer dos cidadãos em geral do nosso país, quer das pequenas, médias e grande empresas portuguesas.


Muitas pessoas falam do estrangulamento da economia e nas insolvências que pode provocar um aumento de salário mínimo, mas a verdade é que, se uma empresa neste momento estiver com dificuldades financeiras, ou prestes a declarar insolvência, então, quer com aumento, quer sem aumento, estas viram a acontecer na mesma, mais tarde ou mais cedo.


A diferença é que, se for feito este aumento a insolvência será a curto prazo em vez de ser a médio-longo prazo, como na situação em que estamos (povo que vive com o salário mínimo) presencialmente, ou seja, na muitíssimo limitada margem de manobra orçamental, que muitos classificam de "escravatura".


Esta medida do aumento de salário mínimo, poderia trazer uma lufada de ar fresco para muitas outras empresas e muitos outros sectores, nomeadamente: na restauração, na hotelaria, nas lojas de roupa, nos shoppings, etc.


E preferível perder algumas empresas e micro-empresas já e ganhar muitas no futuro a médio-longo prazo, bem estruturadas e mais desenvolvidas, do que nos mantermos neste jogo do aperta o sinto fictício, porque só quem vive de baixos rendimentos é que o faz verdadeiramente.


Os altos cargos, os gestores, os grandes empresários e todo os outros, desta estatura económico-social, outrora denominada de nobreza, mantém-se tranquilamente nas suas vidas, ignorando e menosprezando o facto, de metade dos seus actuais rendimentos mensais ser o suficiente para todos poderem serem aumentados para 800€ por mês.


Todas as pessoas sabem, ou deviam de saber, que dinheiro gera dinheiro.
E todas as pessoas deviam de saber que com a riqueza do nosso país (vinhos,azeite,agricultura em geral, energias renováveis, etc), um aumento do salário mínimo traria mais poder de compra à população, aumentando o índice de produção e de vendas associados a estes mesmos aumentos de rendimentos.


Ex: Se eu, ao fim do mês, ganho mais 300€ que o normal, então, muito provavelmente, estando eu numa sociedade de consumo como estou, iria gastar mais de certeza.
Esta minha atitude, iria gerar mais receita em todos os locais onde eu investi-se parte ou partes do meu novo rendimento.

Conclusão, se as pessoas ganham mais, gastam mais, se as empresas vendem mais, recebem mais, produzem mais, empregam mais e assim sucessivamente.


Isto chama-se, um estimulo à economia portuguesa, porque sem rendimentos adequados, a própria sociedade em que estamos inseridos, não se desenvolve, devido a falta de poder de compra.
Não como outros países da Europa, que se auto-valorizam e auto-constroem através da sua política de altos salários, de auto-produção, empreendedorismo e inovação.


Portugal tem todas as condições para estar entre os melhores, se quem dirige assim o quiser.

Temos clima, solo, mar, história, arte, entre outros.

De que é que precisamos mais?
Temos um dos povos com melhores trabalhadores do mundo.

Caso para dizer, Força Portugal!