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Soluções para a economia portuguesa

A todos os interessados em economia, deixo esta minha opinião que poderia vir a influenciar pela positiva, não só estagnando o défice, tal como catapultando a balança comercial, o registo de produção interna e eliminando a dependência externa.


Os apoios do estado devem cair sobre a educação, saúde, transportes, e principalmente sobre a nossa própria produção energética e agrícola, pois estes são alguns dos aspectos que precisamos de solidificar e fortificar, de forma a estruturar o nosso próprio crescimento e desenvolvimento.


O aumento do salário mínimo nacional para 800€ em dois anos, seria uma das principais medidas, talvez até uma das mais relevantes para o desenvolvimento pessoal, profissional e social, quer dos cidadãos em geral do nosso país, quer das pequenas, médias e grande empresas portuguesas.


Muitas pessoas falam do estrangulamento da economia e nas insolvências que pode provocar um aumento de salário mínimo, mas a verdade é que, se uma empresa neste momento estiver com dificuldades financeiras, ou prestes a declarar insolvência, então, quer com aumento, quer sem aumento, estas viram a acontecer na mesma, mais tarde ou mais cedo.


A diferença é que, se for feito este aumento a insolvência será a curto prazo em vez de ser a médio-longo prazo, como na situação em que estamos (povo que vive com o salário mínimo) presencialmente, ou seja, na muitíssimo limitada margem de manobra orçamental, que muitos classificam de "escravatura".


Esta medida do aumento de salário mínimo, poderia trazer uma lufada de ar fresco para muitas outras empresas e muitos outros sectores, nomeadamente: na restauração, na hotelaria, nas lojas de roupa, nos shoppings, etc.


E preferível perder algumas empresas e micro-empresas já e ganhar muitas no futuro a médio-longo prazo, bem estruturadas e mais desenvolvidas, do que nos mantermos neste jogo do aperta o sinto fictício, porque só quem vive de baixos rendimentos é que o faz verdadeiramente.


Os altos cargos, os gestores, os grandes empresários e todo os outros, desta estatura económico-social, outrora denominada de nobreza, mantém-se tranquilamente nas suas vidas, ignorando e menosprezando o facto, de metade dos seus actuais rendimentos mensais ser o suficiente para todos poderem serem aumentados para 800€ por mês.


Todas as pessoas sabem, ou deviam de saber, que dinheiro gera dinheiro.
E todas as pessoas deviam de saber que com a riqueza do nosso país (vinhos,azeite,agricultura em geral, energias renováveis, etc), um aumento do salário mínimo traria mais poder de compra à população, aumentando o índice de produção e de vendas associados a estes mesmos aumentos de rendimentos.


Ex: Se eu, ao fim do mês, ganho mais 300€ que o normal, então, muito provavelmente, estando eu numa sociedade de consumo como estou, iria gastar mais de certeza.
Esta minha atitude, iria gerar mais receita em todos os locais onde eu investi-se parte ou partes do meu novo rendimento.

Conclusão, se as pessoas ganham mais, gastam mais, se as empresas vendem mais, recebem mais, produzem mais, empregam mais e assim sucessivamente.


Isto chama-se, um estimulo à economia portuguesa, porque sem rendimentos adequados, a própria sociedade em que estamos inseridos, não se desenvolve, devido a falta de poder de compra.
Não como outros países da Europa, que se auto-valorizam e auto-constroem através da sua política de altos salários, de auto-produção, empreendedorismo e inovação.


Portugal tem todas as condições para estar entre os melhores, se quem dirige assim o quiser.

Temos clima, solo, mar, história, arte, entre outros.

De que é que precisamos mais?
Temos um dos povos com melhores trabalhadores do mundo.

Caso para dizer, Força Portugal!